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No dia 25–Novembro há mais uma “Noites de Ciências” na FCUL. As actividades são gratuitas, sem inscrição, sempre na última 6ª feira de cada mês. São dirigidas ao público não especialista mas curioso do conhecimento científico. Venha e fascine-se nas Ciências!

As atividades terão videodifusão ao vivo em http://live.fccn.pt/ulisboa/fcul/noitesdeciencias/

Os participantes têm estacionamento gratuito no parque da FCUL a partir das 19:45 (toque à campainha). A actividade inicia-se às 20:00 e tem duas componentes:

1) 20:00 – 21:30  Há actividades para ver e participar:

— “Ver os átomos“, actividade coordenada pelo prof. Mário S. Rodrigues do Dep. Física e do BioISI (BioSystems and Integrative Sciences Institute) da FCUL.

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Esta exposição pretende embarcar os participantes numa viagem afunilada em direcção à escala atómica, cuja porta de entrada tem a dimensão de um grão de areia e o tamanho da porta de saída só se compreende dividindo-a mil vezes, outra vez mil vezes e depois mais algumas dezenas de vezes. Uma viagem com três paragens: a lupa, o microscópio ótico e a microscopia atómica. Venha discutir sobre como é possível ver as coisas mais pequenas do mundo.

— “Deslocamentos causados pelo Sismo da Nova Zelândia determinados por GPS“, conversa com o prof. Virgilio B. Mendes do DEGGE da FCUL sobre o forte sismo que ocorreu no dia 13/nov.

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— 20:00 – 23:30 Observação Astronómica aos telescópios:

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O estado do tempo permitindo poderemos observar Vénus e Marte  além de outros astros.

 

 

 

 

2) Às 21:30 (no anfiteatro 3.2.14 do edifício C3):

 Breve apontamento sobre o Prémio Nobel da Química de 2016, pela profª Maria José Calhorda do Dep. de Química e Bioquímica da FCUL.

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Nobel da Química 2106: Jean-Pierre SauvageSir J. Fraser Stoddart e Bernard L. Feringa

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Até que ponto se consegue diminuir o tamanho das máquinas? O prémio Nobel da Química de 2016 foi atribuído a três cientistas que conseguiram fazer máquinas minúsculas: com apenas umas centenas de átomos!

— Palestra “Condições Astrofísicas para a Vida no Universo”, pelo prof. Rui Agostinho, do Dep. Física, OAL e Instituto de Astrofísica.

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A vida desenvolve-se em sistemas que se alteram e dependem da evolução do cosmos. Apresentar-se-á uma súmula breve do conhecimento sobre muitos dos detalhes e eventos que moldam a estrutura do cosmos: da nanoescala dos sistemas planetários que sustentam os organismos inteligentes até à escala infinitamente grande da dinâmica global do espaço-tempo-energia, substrato que dá existência à natureza. Tudo se iniciou na estrutura quântica do Big Bang e evolui compassadamente até à morte térmica do universo. Uma conjectura todavia clássica começa a ser uma constatação plausível: a vida é um fenómeno transitório no universo.