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Sob a acção dos ventos estelares e da radiação de alta energia de algumas das estrelas mais quentes hoje conhecidas, entre as quais a ultra-luminosa e variável Eta Carina, gás e poeira são esculpidos na nebulosa da Carina. Esta imagem do Telescópio Espacial Hubble, que compreende apenas três dos 200 anos-luz desta nebulosa, é uma composição de imagens no ultravioleta, visível e infravermelho (codificados como azul, verde e vermelho, respectivamente), e revela bem a complexidade de uma das nuvens que preenchem o espaço interestelar.
Cortesia da NASA e Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Cortesia do ESO.


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