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Penetrando o véu de poeira e gás que envolve esta maternidade estelar na constelação do Cisne, a visão no infravermelho fornecida pelo telescópio espacial Spitzer revela a formação de algumas das estrelas mais brilhantes conhecidas na Via-Láctea. A imagem apresentada, obtida com a câmara IRAC, é uma composição obtida a partir de observações no infravermelho médio a 3.6 microns (azul), 4.5 (verde), 5.8 (laranja) e 8 microns (vermelho). As zonas mais brilhantes revelam "casulos" de estrelas em formação, os filamentos vermelhos são devidos a hidrocarbonetos, excitados pela radiação interestelar e brilhando intensamente a 8 microns, e cuja distribuição resulta do equilíbrio entre pressão da radiação das estrelas jovens, força gravitacional e campos magnéticos. Cortesia: NASA/JPL-Caltech/A. Marston (ESTEC/ESA).



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