Página - 1 2* O valor do Observatório Astronómico de Lisboa
* Agenda
3* Pequenas estrelas também podem ter planetas?
* Matéria (quase) invisível
4* Instrumentos com História
- O grande refractor equatorial e o círculo meridiano do OAL
5* A futura geração de telescópios terrestres
- Overwhelmingly Large Telescope
6* Para Observar em Setembro
  VISIBILIDADE DOS PLANETAS
  Alguns Fenómenos Astronómicos
  Fases da Lua
* Astro Sudoku
7* O Céu de Setembro
* Nascimento, Passagem Meridiana e Ocaso dos Planetas
(Versão do Boletim em PDF)



Imagem da Nebulosa Rho Ophiuchi, localizada a aproximadamente 520 anos-luz de distância. Esta nebulosa é formada por um sistema de várias nuvens que se combinam para originar um espectáculo de cor e luz. Podemos observar, na parte inferior da figura, a estrela supergigante vermelha Antares, que se encontra envolvida por uma nebulosa de tons amarelados. Se Antares fosse colocada no lugar do Sol, a sua extremidade chegaria sensivelmente até à órbita de Júpiter, o que nos mostra o quão gigantesco é este objecto. No lado esquerdo da imagem, podemos observar uma outra nebulosa, de tons azulados e no seu centro, um sistema estelar triplo designado por Rho Ophiuchi.
No lado direito da imagem é possível observar um enxame estelar globular.
Existe uma grande quantidade de poeira um pouco por todo o sistema de nebulosas. Esta poeira está mais patente em grandes nuvens escuras visíveis no lado esquerdo da imagem. Cortesia: Robert Gendler, Jim Misti e Steve Mazlin.


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