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A espectacular morte de uma estrela de grande massa, numa explosão de supernova, origina estruturas que testemunham a riqueza de um tal evento. Esta imagem, obtida com o telescópio espacial Hubble, mostra um remanescente de supernova (com o elucidativo nome de LMC N 49...) na Grande Nuvem de Magalhães, a "pequena" galáxia irregular companheira da Via-Láctea visível a olho nu a partir do hemisfério sul. Os filamentos contêm o material que, há alguns milhares de anos, formava uma estrela maior que o Sol. Os elementos químicos que aí foram criados (oxigénio e carbono, por exemplo) estão agora espalhados pelo espaço interestelar, enriquecendo as futuras gerações de estrelas que se formarem nesta região.
O Sol, os planetas e nós próprios nascemos numa região enriquecida com elementos criados em gerações anteriores de estrelas.
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