PÁGINA 1  |  PÁGINA 2  |  PÁGINA 3  |  PÁGINA 4  |  PÁGINA 5  |  PÁGINA 6  |  PÁGINA 7
 

Como verdadeiras rosas cósmicas, as nebulosas de emissão enfeitam os céus com as suas formas refinadas e cores intensas. Nesta imagem, obtida com a câmara Wide-Field-Imager, do telescópio de 2.2-m do MPG/ESO, podemos ver a nebulosa N44. Esta pérola celeste deve a sua cor à presença de estrelas quentes e de grande massa no seu interior. A radiação destas excita e molda o gás circundante, levando os átomos de diferentes elementos químicos a emitir radiação: a luz vermelha por átomos de hidrogénio, a azul por átomos de oxigénio e a verde por iões deste mesmo elemento. Quanto mais quente for o gás, mais iões de oxigénio existem. Deste modo, as regiões mais esverdeadas correspondem a zonas em que o gás está a temperaturas mais elevadas. Cortesia do ESO.


O Observatório Astronómico de Lisboa está integrado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa