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Em Outubro de 1604, Kepler observou uma supernova recorrendo ao primeiro dos instrumentos astronómicos: a visão humana. Quatrocentos anos passados, os telescópios mais poderosos revelam-nos o que resta desse acontecimento: um emaranhado de gás e poeira com um diâmetro de 14 anos-luz, expandindo-se, ainda devido à explosão original, a 2000 quilómetros por segundo. A imagem é uma combinação de comprimentos de onda: o óptico, observado pelo telescópio espacial Hubble (a amarelo na imagem); o infravermelho, pelo telescópio espacial Spitzer (a vermelho); os raios-X, pelo observatório espacial Chandra (azul e verde).

Cortesia: NASA, ESA, R. Sankrit e W. Blair (Universidade de Johns Hopkins).

 
Mais de mil novas posições para institutos de investigação e universidades? (Editorial, p. 2)


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