livro de VisitasBem vindo ao Livro de Visitas do OAL

 

Esta versão electrónica segue uma tradição iniciada em 1865, de assinaturas e comentários deixados pelos visitantes do OAL, no Livro de Visitas. Entre muitas pessoas mais ou menos anónimas, surgem nomes bem conhecidos da ciência, política e cultura de então.

VisitBookOALweb

O livro histórico dos visitantes do ROAL.

Junte-se aos muitos visitantes do passado e do presente, deixando um comentário neste Livro de Visitas. Todas as entradas são sujeitas a aprovação prévia antes de publicação.

O OAL reserva-se o direito de não publicar comentários abusivos.

 
  1. Bem hajam no acesso ao “passado”. Que a energia não falte na demanda da complexidade do real.
    Aliados ao “isto é matemática”, por exemplo, talvez consigam fazer passar a mensagem histórica que nos legaram…já falaram com os Historiadores?!
    Magnifico 2018 com vistas largas armadas e com Oftalmologia por perto. Continuação de Boas Festas neste final de 2017.

  2. Boa noite,
    Venho novamente felicitar o OAL pela qualidade e excelência do trabalho desenvolvido.
    Seria interessante podermos ver o conteúdo do livro histórico de visitas. Só se vê a capa e o conteúdo “não abre”. Para quando a digitalização (e disponibilização online)das páginas deste interessantíssimo documento histórico?
    Guilherme de Almeida

  3. È bom ter uma pagina de astronomia de Portugal,mas ja é tempo de a modernizar, ser mais simples em localizar o que procuramos, informações de planetas astros meteoros meteoritos etc. Missões da N.A.S.A da E.S.A os logros astrofísicos que estão a acontecer entre outras…

  4. Muita saúde para os cientistas do O.A.L. Parabéns ao Professor Agostinho,faz muito pelo ensino da astronomia.
    Vivam.

  5. Será que o OALisboa se esquece do interior? Ou será que as pessoas do interior se esquecem dos centros Ciência Viva perto de sua autarquia? É que já sucedeu irmos com telescópios e demais material para “o interior” e na altura da sessão termos apenas meia dúzia de “autóctones” a assistir. Repare que sem telescópios não há observação e um telescópio pesa…e as despesas de deslocação cabem aos professores e demais astrónomos que aparecem para ajudar gratuitamente…E muitas vezes as localidades nem têm transportes públicos para os do concelho quanto mais para quem vai do exterior. Portanto o CONVITE para irmos ao “interior” tem de partir da autarquia/localidade para que existam infraestruturas que permitam que TODOS se deslocarem ao tal local “escuro”. Porque não basta haver uma sala. Tentem via escola de ensino secundário fazer programas em que as festas tenham componente CIENTÍFICA.

Responder a João Costa Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *