A observação do sol, mesmo com o auxílio de aparelhos óticos, causa graves riscos para a visão humana se os procedimentos de segurança corretos não forem acautelados. Uma má utilização dos filtros solares ou de aparelhos de observação, assim como a observação directa, podem causar cegueira instantânea ou gradual sem regressão! Leia os riscos para o olho humano.

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É obrigatório o uso de filtros solares oculares e fazer a observação por tempos curtos!

A utilização de filtros solares para proteção dos olhos (filtros oculares) ou de equipamentos adequados para observação dos eclipses solares, é absolutamente imperiosa. Estes filtros especializados reduzem drasticamente toda a radiação solar: ultravioleta, visível e infravermelha. Só através deles se poderá observar um disco solar luminoso bem definido, porém, não deve fazer uma observação continuada do sol mesmo usando os filtros solares. As características físicas destes filtros traduzem-se por uma transmitância inferior a 0,003% na banda visível  e inferior a 0,5% no IV próximo.

Se usar óculos deve colocar os filtros solares oculares antes deles e não esforce a vista. Não tendo os meios adequados é preferível desistir da observação direta e recorrer à observação por projeção, que aumenta a imagem e proporciona uma visão segura e confortável.

Prefira a observação do sol pelos métodos de Projeção !

As observações de maior segurança e que permitem um bom resultado, recorrem à projeção da imagem solar num alvo,

metodo_projecaoSol Como projetar uma imagem do Sol

 

megrezSolar_webou fazem-se através dum telescópio equipado com filtro objetivo solar adequado (transmitância inferior a 0,003% na banda visível  e inferior a 0,5% no IV próximo), um equipamento que deve ser adquirido em lojas da especialidade.

Veja estas descrições nos métodos e equipamentos de observação e siga as instruções escrupulosamente.

Pode ainda dirigir-se a um local onde haja observações do sol por pessoas qualificadas e responsáveis.

 

1ª regra: NUNCA observar o sol directamente sem filtros solares oculares*.

2ª regra: NUNCA usar óculos escuros, vidros negros de fumo, películas ou negativos fotográficos, radiografias, disquetes, CDs, DVDs, filtros de gelatina, polaróides, filtros Wratten, folhas de alumínio em quaisquer ocasiões e circunstâncias na observação do Sol. Não é recomendável o uso de quaisquer filtros de soldador abaixo do #14.

3ª regra: NUNCA usar os filtros solares oculares combinados com binóculos, câmaras fotográficas, telescópios ou outros instrumentos ópticos. Veja aqui a razão. Estes filtros solares SÓ devem ser usados para observação ocular directa, fazendo intervalos frequentes para descanso a fim do olho não aquecer demasiado.

4ª regra: NUNCA colocar os filtros solares na ocular do instrumento óptico, ou seja, na lente onde se espreita para ver através dos binóculos ou telescópio. Nesta situação o filtro solar derrete deixando entrar intensidade suficiente para queimar a retina.

5ª regra: NUNCA fazer uso dos filtros solares oculares já utilizados ou que estejam guardados, antes de os testar adequadamente, pois porque podem ter microfuros, arranhões ou imperfeições que deixem passar mais radiação do que a permitida. Lembre-se que a queimadura do olho é indolor, o perigo é demasiado e arrisca a sua saúde. Antes de usá-los deve testar a segurança olhando através deles para uma luz muito forte (e próxima) em casa e procurar por falhas, furos e riscos.

6ª regra: NUNCA exceder a observação contínua com óculos de protecção especial por períodos de mais 30 segundos, fazendo sempre intervalos de 3 minutos de descanso. Evita-se, desta forma, a acumulação de calor na retina. IMPORTANTE lembrar que o aquecimento da retina não é sentido tal como se sente o aquecimento da pele, uma vez que a queimadura da retina é INDOLOR! Se prolongar demasiado a observação, a retina aquece sem se aperceber e pode causar lesões irreversíveis incluindo a cegueira parcial ou total. Além disso evita-se que o filtro aqueça em demasia, reduzindo a possibilidade de deteriorar o plástico do filtro.

* Os filtros solares oculares são vendidos nalgumas lojas de material astronómico ou em revistas de astronomia (estrangeiras) nestas ocasiões. Devem ter marca CE obrigatória, cumprindo a Norma Europeia EN 169/1992 e a Directiva Europeia CEE 89/686.

O olho humano possui naturalmente mecanismos de proteção contra as radiações eletromagnéticas. Por exemplo:

  1. A redução da intensidade luminosa faz-se por contração da pupila ou o cerrar das sobrancelhas.
  2. A córnea absorve os UV abaixo dos 0,30 μm.
  3. O cristalino filtra um pouco a radiação entre os 0,30 e os 0,40 μm.
  4. A córnea, o cristalino e a úvea filtram a radiação acima dos 1,4 μm, os infravermelhos (IV) longos.
  5. O pigmento xantofílico na mácula reduz a exposição dos fotoreceptores.
  6. O epitélio pigmentado está protegido pela melanina e por antioxidantes.

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Mas está cientificamente comprovado que olhar para o sol sem proteção provoca lesões oftalmológicas graves e que há fatores que aumentam esses riscos:

  1. Cristalinos mais transparentes nos jovens.
  2. Ausência de cristalino nas pessoas operadas a cataratas.
  3. Cirurgias oculares que enfraqueçam a retina.
  4. Existência de patologias retinianas prévias, como por exemplo associada a diabetes.
  5. Medicação com algumas substâncias como a ingestão de tetraciclinas.
  6. Aumento da temperatura corporal devido a fatores como febre ou mesmo clima de verão.
  7. Fundo ocular muito pigmentado que favorece o aumento de temperatura retiniana.

Proteja os jovens e as crianças em particular! Se teve cirurgias oculares ou está doente não olhe para o sol.   Nestes casos utilize apenas a observação por projeção!

Sem proteção, a observação do sol num eclipse solar provoca lesões oftalmológicas graves, em consequência da queimadura das células da retina. A retina não tem qualquer proteção eficaz para as radiações entre os 0,38 e os 1,4 μm. Pode fazer uma observação directa do sol usando uns filtros solares oculares e seguindo as regras de segurança.

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Efeitos da Radiação Solar na Estrutura Ocular

A elevação da temperatura retiniana é induzida pela luz entre os 0,5 e os 1,4 μm (verde, amarelo, vermelho e IV). Esta radiação é essencialmente absorvida no tecido epitelial pigmentado escuro situado debaixo da retina e transformado em calor. Para intensidades elevadas de luz a retina pode literalmente ficar “cozida” por este efeito e o grande problema é que a queimadura retiniana é indolor!

A elevação da temperatura retiniana é responsável por uma desnaturação das proteínas tecidulares, bastando uma exposição inferior ao minuto (sem filtros oculares protetores) para o aparecimento de lesões. Pode ser mais rápido e grave se houver previamente patologias retinianas ou medicação com tetraciclinas.

A energia dos raios azul-violeta até aos UV é responsável por uma cadeia complexa de reações foto-oxidativas degenerando na fotocoagulação da retina, o que destrói os cones e os bastonetes (os sensores de luz, diminui a capacidade visual) ou seja, criando uma retinopatia fotoquímica.

As observações sucessivas durante um período de tempo, tem efeitos cumulativos sobre a química da retina. Por isso, as pessoas devem ser comedidas e espaçar o mais possível as suas observações, fazendo-as por pouco tempo.

Os Sintomas da Lesão Ocular

Assim, a exposição retiniana à luz solar direta não provoca qualquer dor imediata pois não há aí sensores de dor. Por isso, a lesão (queimadura) retiniana passa despercebida até surgirem os primeiros sintomas horas ou dias depois. Estes podem ser:

  1. Aparecimento de Post imagem persistente.
  2. Visão enevoada.
  3. Escotoma: aparecimento de uma área negra à frente do olho.

O resultado final é a diminuição de acuidade visual, que nos 6 meses seguintes pode ou não melhorar.

Por vezes, mesmo não havendo fixação prolongada do sol, a lesão pode ser macular (zona em torno da fóvea e onde os cones já são muito densos) pois as fibras de Henle funcionam como fibras óticas que focalizam e transmitem a radiação para a fóvea (a zona de maior acuidade visual do olho). Nestes casos a lesão retiniana pode não regredir e evoluir até à cegueira parcial.

Ao sentir o início destes sintomas deve consultar logo um oftalmologista.

A radiação eletromagnética solar é constituída por partículas designadas por fotões, que transportam o campo eletromagnético. Melhor ainda, são o próprio campo eletromagnético em propagação, o que é também um fenómeno ondulatório, ou seja, a propagação de uma onda no espaço.

Consoante a energia crescente que os fotões carregam, a radiação eletromagnética assume a designação de ondas de rádio, de micro-ondas, radiação infravermelha (IV) próxima dos 0,78 aos 1,4 μm, luz visível entre os 0,38 e os 0,78 μm, radiação ultravioleta (UV), raios-X e raios gama (γ). A sua energia é inversamente proporcional ao comprimento de onda (cdo) do fotão que se propaga. Daí os infravermelhos terem menos energia que a luz visível e esta ter menos energia que os ultravioletas.

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Do ponto de vista médico oftalmológico, para além dos fotões mais abundantes na radiação solar que estão na luz visível, com o máximo na cor verde, há ainda preocupação com a contribuição bastante importante dos infravermelhos próximos, pois a retina não tem qualquer proteção eficaz para as radiações entre os 0,38 e os 1,4 μm. Leia sobre os riscos que os IV têm para a visão.

Também há uma quantidade não desprezável de raios ultravioleta muito energéticos. Os UV situam-se para lá do extremo azul do espectro visível, com cdo entre os 0,01 e os 0,38 μm (mícrons = milésimo de milímetro). Os ultravioletas C (UVC) têm energia suficiente para quebrar algumas ligações químicas e induzir reações fotoquímicas entre moléculas nos tecidos celulares. Felizmente, o gás ozono na atmosfera terrestre absorve bastante os UVC provenientes do sol.

Entende-se daqui a necessidade dos filtros para observação solar terem uma transmitância inferior a 0,003% na banda visível e inferior a 0,5% nos IV próximos. Este é o grande problema dos pseudo-filtros que (por vezes) são usados para observar o sol directamente: CDs, DVDs, óculos de sol, películas de raiosX ou fotográficas, vidros com negro de fumo, máscaras de soldador de densidade abaixo do #14, etc..

Intensidade adequada à Visão…

Os filtros solares para serem efetivos e dar segurança à visão humana têm de eliminar a radiação solar nociva e fornecer o nível de intensidade confortável para a visão, em todos os comprimentos de onda. A intensidade máxima da luz solar corresponde ao sol no zénite. Mesmo um eclipse parcial de 99% tem luz suficiente para causar queimaduras na retina!

Ora, os filtros seguros para observação solar devem ter uma transmitância inferior a 0,003% (densidade ≈4,5) entre os 0,38 e os 0,78 μm, e inferior a 0,5% no IV próximo dos 0,78 aos 1,4 μm (densidade ≈2,3) para garantir níveis adequados de radiação à retina humana (em “Total Solar Eclipse of 1999 August 11“, Fred Espenak e Jay Anderson).

Este é o grande problema dos pseudo-filtros que (por vezes) são usados para observar o sol directamente: disquetes, CDs, DVDs, óculos de sol, películas de raiosX ou fotográficas, vidros com negro de fumo, máscaras de soldador abaixo do #14, etc.. Os primeiros baseiam-se em finas películas metálicas com imperfeições e micro furos que deixam passar radiação, ou resposta insuficiente nos IV, mas o  mesmo pode acontecer com películas fotográficas e vidros negros.

Observar o pôr-do-sol

Com o sol mais baixo em relação ao horizonte, perde-se intensidade solar direta por dispersão da luz na atmosfera terrestre, em particular na cores azul e violeta. Contudo, o infravermelho (IV) não é tão disperso e segue mais em frente, o que cria uma situação importantíssima de realçar.

Com o sol próximo do horizonte, a intensidade total da radiação direta diminui levando a pupila ocular a abrir para deixar entrar mais luz. Como o efeito de dispersão atmosférica é pouco eficiente nos raios IV, traduz-se num aumento da quantidade de radiação IV que entra no olho e é captada no epitélio pigmentado. Como a retina não tem proteção eficaz para os IV entre os 0,38 e os 1,4 μm e o aquecimento é indolor, podem causar-se lesões oftalmológicas graves em consequência da queimadura das células da retina. Por isso, evite observar longamente o sol nascente ou poente!

O Uso de Filtros Solares com Instrumentos Ópticos

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A junção dos filtros solares oculares para observação solar direta com outros aparelhos de ótica ativa é extremamente perigosa e pode conduzir à cegueira total em pouco tempo. A razão é que estes aparelhos concentram a luz solar sobre uma área pequena no filtro, criando uma imagem do sol muito mais brilhante do que os valores declarados nas normas que regulamentam a intensidade máxima para a retina humana.

Nunca utilize os filtros solares oculares em conjunto com aparelhos óticos!

EnergiaSolar_smallUm outro problema está relacionado com a concentração de raios solares feita pelos telescópios, binóculos ou mesmo câmaras fotográficas reflex sobre os filtros solares: a imagem do sol que estes instrumentos geram é tão brilhante que pode derreter (plásticos) polyester em poucos segundos, ficando depois uma entrada direta da luz solar na retina, queimando-a imediatamente e sem dor!

Uma situação igualmente perigosa ocorre com os filtros solares fornecidos pelos fabricantes de telescópios pequenos e baratos (mesmo alguns binóculos) para serem colocados na ocular do aparelho, ou seja a lente onde se encosta o olho para ver. O perigo reside no facto do elevado aquecimento a que este filtro fica sujeito, pois a toda a luz solar recolhida fica aí concentrada numa pequeníssima área. O risco de partir ou derreter o filtro é grande e, depois, a luz concentrada do sol entra até à retina, queimando-a imediatamente e sem dor!

O QUE NÃO PODE USAR PARA OBSERVAR O SOL

Nunca utilize óculos de sol, fotos negras ou vidros negros!

Não substitua os filtros oculares solares ou vidro de soldador nº 14 por outros que “parecem bons”. O uso de óculos de sol muito escuros, fotos negativas, radiografias, vidros negros de fumo, ou combinações destes, não garantem a segurança da sua visão nem evitam uma possível cegueira. NÃO OS UTILIZE.

Nunca utilize os filtros oculares em conjunto com aparelhos óticos! A utilização combinada destes filtros solares com instrumentos óticos ativos (binóculos, câmaras fotográficas ou telescópios) deve ser totalmente evitada. Não o faça e impeça as pessoas de o fazerem.

 

Métodos de Projeção para Observação Indireta

1. Projeção Usando uma Folha com Furos (pin-hole):

Uma simples folha de cartolina preta com um pequeno furo é suficiente para se projetar a imagem do sol sobre outra folha de cartolina branca (um anteparo) relativamente afastada. Faça furos de tamanhos diferentes para escolher aquele que forma a melhor imagem.

2. Projeção por Reflexão usando um espelho coberto:

Coloque uma folha de papel com um pequeno furo sobre um espelho, o diâmetro do furo pode ser a de um lápis. Cobra totalmente a parte espelhada, deixe apenas visível a parte descoberta do furo e mantenha o papel bem junto da superfície do espelho. Depois aponte o espelho para o sol e faça a imagem do sol refletir sobre um anteparo à sombra, que pode ser uma parede, cartolina, etc..

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3. Projeção por Reflexão com Instrumentos Óticos:

– Binóculos ou Telescópio

A projeção por reflexão com um instrumento ótico, por exemplo binóculo ou telescópio, é realizada apontando o instrumento ótico para o sol e colocando uma folha de papel atrás da ocular. Afasta-se ou aproxima-se a folha até conseguir o melhor foco com uma imagem nítida. Este método fornece imagem mais nítida, e o tamanho dependerá das características óticas do instrumento.

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No caso de utilizar um telescópio, não faça as observações com oculares de grande aumento, pois o aquecimento gerado pela amplificação dos raios solares será um problema.

Cuidado com o aquecimento das lentes. Para evitar o excesso de aquecimento deve-se diafragma a objectiva: coloque um papel ou cartolina branca com um furo de 5 cm de diâmetro (por exemplo) na frente da objetiva (entrada de luz do instrumento). Quanto menor o furo maior será a proteção contra o sobreaquecimento, porém mais escura ficará a imagem.

– O Solarscope

O Solarscope fornece uma maneira mais segura e conveniente de visualizar a imagem do sol do que outros métodos mais comuns. Os raios solares atravessam a lente, reflectem-se num pequeno espelho na base e projectam a imagem do sol na parede branca interior. O Solarscope facilmente se alinha com o sol em poucos segundos, sem a complicação de telescópios, filtros solares e tripés.

Podes ser usado na observação de manchas solares, trânsitos solares de Mercúrio e Vénus, e também eclipse solares. É muito recomendado para utilização nas escolas.

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Métodos para Observação Direta

1. Telescópios e Binóculos:

Os telescópios e binóculos podem ser utilizados para observação solar desde que possuam filtros próprios  para observação solar, colocados à entrada da objectiva. Podem ser adquiridos em lojas da especialidade. Note que um bom filtro solar deve ter pelo menos uma transmitância inferior a 0,003% na banda visível e inferior a 0,5% nos IV próximos. Os melhores têm transmitância inferior a 0,001%, como a película da Baader. Veja o gráfico das densidade ópticas de filtros comummente usados (B.R. Chou e F. Espenak, 1997).


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2. “Óculos” para Eclipses:

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Um método seguro e simples para observar o Sol diretamente é adquirir uns filtros solares oculares ou “óculos para eclipses”. Este instrumento garante níveis seguros de radiação e pode ser encontrado nalgumas lojas de equipamentos astronómicos ou revistas (estrangeiras) de astronomia, nestas ocasiões. Estes filtros de protecção ocular devem ter a marca CE obrigatória e cumprir a Norma Europeia EN 169/1992 e a Directiva Europeia CEE 89/686.

O QUE NÃO PODE USAR PARA OBSERVAR O SOL

Nunca utilize óculos de sol, fotos negras ou vidros negros!

Não substitua os filtros oculares solares ou vidro de soldador nº 14 por outros que “parecem bons”. O uso de óculos de sol muito escuros, fotos negativas, radiografias, vidros negros de fumo, ou combinações destes, não garantem a segurança da sua visão nem evitam uma possível cegueira. NÃO OS UTILIZE.

Nunca utilize os filtros oculares em conjunto com aparelhos óticos! A utilização combinada destes filtros solares com instrumentos óticos ativos (binóculos, câmaras fotográficas ou telescópios) deve ser totalmente evitada. Não o faça e impeça as pessoas de o fazerem.

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