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No dia 28–Outubro há mais uma “Noites de Ciências” na FCUL. As actividades são gratuitas, sem inscrição, sempre na última 6ª feira de cada mês. São dirigidas ao público não especialista mas curioso do conhecimento científico. Venha e fascine-se nas Ciências!

A palestra terá videodifusão ao vivo no site da FCCN:   http://live.fccn.pt/ulisboa/fcul/noitesdeciencias/

Os participantes têm estacionamento gratuito no parque da FCUL a partir das 19:45 (toque à campainha). A actividade inicia-se às 20:00 e tem duas componentes:

1) 20:00 – 21:30  Há actividades para ver e participar:

— Estudar a Terra com a ajuda do Planeta Mágico. Actividade coordenada pelo prof. Luís Matias do DEGGE da FCUL.

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O “Planeta Mágico” é um sistema de projecção num ecrã esférico que permite representar o Planeta Terra com um enorme realismo. Nas “Noites de Ciências” vamos usar as suas potencialidades para ilustrar vários dos fenómenos que afetam o nosso planeta dinâmico (na Atmosfera, nos Oceanos e na Litosfera), assim como sensibilizar os visitantes para os temas ambientais, nomeadamente para o impacto que o Homem está a ter no sistema climático e nas ações individuais e coletivas que importa tomar desde já.

— 20:00 – 23:30  Haverá Observação Astronómica:

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O estado do tempo permitindo poderemos observar Vénus, Marte e Saturno,  além doutros astros.

 

 

 

 

2) Às 21:30 (no anfiteatro 3.2.14 do edifício C3):

 Pequeno apontamento sobre o Prémio Nobel da Física de 2016, pela profª Margarida Telo da Gama do Dep. de Física da FCUL.

Prémios Nobel da Física 2106: David J. Thouless, F. Duncan M. Haldane e J. Michael Kosterlitz, respectivamente.

Prémios Nobel da Física 2106: David J. Thouless, F. Duncan M. Haldane e J. Michael Kosterlitz, respectivamente.

O prémio Nobel da Física deste ano foi atribuído a três investigadores britânicos pela descoberta de materiais exóticos. Tal como animais exóticos fascinam o público, estes materiais fascinam os Físicos e até os Engenheiros, que pretendem aplicá-los a novas tecnologias e tornando-os menos exóticos, mas mais úteis.

— Palestra “O Terramoto de 1755”, pela prof. Paula Teves Costa, do DEGGE.

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Resumo

A ocorrência do sismo de 1755 contribuiu para o avanço da ciência no final do século XVIII. Passados 260 anos ainda há questões em aberto sobre este sismo. Afinal, o que se sabe, e não se sabe, sobre o sismo de 1 do Novembro de 1755? De que modo contribuiu este evento para o avanço da ciência na época? Como é que a sua ocorrência afeta, hoje em dia, a estimativa da perigosidade sísmica do nosso território? Estas são algumas das perguntas a que tentaremos responder durante esta pequena palestra.